Novo exame no Catálogo NOÛS
Codigo da prova: 7737
Amostra: TUBO ESPECIAL FORNECIDO PELO NOÛS Conservação: Temperatura Ambiente Técnica: Espectrometria-Cromatografia de Gases/Massas Dias de rotina: Diário Prazo de Entrega: 13 dias Informações: Aproximadamente a metade de nossa necessidade diária de calorias é proveniente dos hidratos de carbono. A maior parte se ingere em forma de amido, o qual mediante a amilase salivar e pancreática é hidrolisado e dá lugar aos oligossacarídeos e depois aos dissacarídeos (sacarose, maltose e lactose) u monossacarídeos (glicose, frutose e galactose). Estes últimos são absorvidos diretamente pelo epitélio do intestino delgado sem digestão previa. No entanto, os dissacarídeos devem ser desdobrados previamente pelas enzimas que se encontram nas vilosidades das células epiteliais. Uma deficiente digestão ou má absorção dos hidratos de carbono expõe-nos a uma fermentação causada por bactérias na parte distal do intestino delgado e no colón. Durante a fermentação originam-se ácidos graxos de cadeia curta e gases, como dióxido de carbono (CO2) e hidrogênio (H2). Estes gases se difundem parcialmente no sangue e são expirados a seguir. Como no organismo o H2 forma-se exclusivamente por fermentação bacteriana dos hidratos de carbono, a concentração de H2 no ar expirado reflete a decomposição dos mesmos no intestino. Por isso, pode se utilizar a determinação de H2 em ar expirado para demonstrar uma decomposição anormal e uma má absorção deficiente dos hidratos de carbono. Em jejum se produz nenhuma ou pouca excreção de H2 através dos pulmões. No entanto, o aparecimento de H2 em jejum pode ser relativamente alto, se o intestino, devido a um jejum insuficiente, contiver muitos resíduos de hidrato de carbono. Se um hidrato de carbono, após ter sido administrado é absorvido totalmente não aumenta a excreção de H2. No entanto, se a absorção é insuficiente, uma parte chegará ao colón e produzira fermentação com a consequente produção de H2. No caso de sobrecrescimeto bacteriano no intestino delgado, a fermentação dos hidratos de carbono pode aumentar a excreção de H2 aos 30-45 minutos depois da administração. Este aumento reflete a fermentação da parte não absorvida dos hidratos de carbono. Desta forma ao administrar diferentes tipos de hidratos de carbono pode apresentar alterações na digestão e absorção de monossacarídeos, dissacarídeos ou polissacarídeos. A má absorção de qualquer hidrato de carbono é seguido por uma produção de H2 e consequentemente um teste de hidrogênio expirado positivo. Em alguns indivíduos as bactérias colonizadoras do colón não são produtoras de H2 e em seu lugar formam metano (CH4), por isso é recomendado a determinação conjunta destes 2 gases.
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